Apresentar ao Brasil e ao mundo o verdadeiro agronegócio brasileiro, essa é a missão defendida pelo deputado federal Zé Vitor (PL/MG). Natural de Araguari, no Triângulo Mineiro – tradicional região produtora de cereais, hortaliças, cana-de-açúcar, leite e café, o parlamentar que exerce o seu primeiro cargo eletivo é também engenheiro agrônomo e professor universitário.
Vale ressaltar que mudanças significativas aconteceram nas bancadas do Congresso Nacional, sobretudo naquelas reconhecidamente mais organizadas, popularmente batizadas de Bancada do Boi (ruralista), Bancada da Bala (segurança) e Bancada da Bíblia (evangélica). Muitos dos ex-integrantes dessas bancadas não se recandidataram ou não se reelegeram. O xadrez possui novas peças e, agora, começam a mostrar a serviço e dar um novo ritmo na capital federal.
Dinâmico e bem relacionado, Zé Vitor, afirma que o país produz bem, o que significa em quantidade, qualidade e com respeito ao meio ambiente. “Somos modelo em produção e conservação, alguns poucos produtores que cometem delitos ou falhas não devem ser colocados como a regra, pelo contrário, são exceção. Temos um desafio: melhorar a comunicação e mostrar o verdadeiro Brasil que há no campo, vamos fazer isso”, frisou o engenheiro agrônomo e deputado federal por Minas Gerais.
Eleito Presidente da Subcomissão Agroambiental, o parlamentar tem dado um ar moderno às discussões que envolvem o segmento. Em sua pauta, tem enfatizado a necessidade de diálogo entre quem quer produzir e preservar o meio ambiente. Além disso, bate forte na tecla da inclusão da tecnologia no campo, dos acordos comerciais, do cooperativismo, dos investimentos em infraestrutura e do fim da burocracia. É a nova cara do agronegócio brasileiro.
“Defendo o diálogo positivo e produtivo, acredito que a agenda do agro é fundamental para o país. Naturalmente, temos desafios a serem superados, sobretudo a burocracia, e várias oportunidades surgindo. Nosso propósito é destravar o Brasil, é desatar os nós que nos amarram e ocupar lugar de destaque no cenário mundial, com o devido respeito que o produtor rural e as agroindústrias merecem”, destacou Zé Vitor.
Alinhado à dinâmica de trabalho da Ministra da Agricultura Tereza Cristina, o deputado Zé Vitor tem reforçado que o que é feito no campo atualmente, em grande parte, é diferente do que era praticado no passado. “O progresso chegou à agropecuária, embora temos muitas barreiras a superar. Temos que mostrar as novas técnicas e tecnologias que utilizamos. Temos que falar do sistema de plantio direto, da integração lavoura-pecuária, dos novos métodos de irrigação, do reaproveitamento de resíduos como fertilizantes, dos pesticidas mais modernos e seletivos, da conservação de reservas, da biotecnologia e da bioeconomia.
” Ainda o deputado, “os avanços são diversos, e temos o dever de mostrar, por exemplo, que utilizávamos 3.000 litros de água para irrigar um hectare de café no passado, hoje utilizamos 1.000 litros. É economia e bom uso dos recursos naturais. Utilizávamos 2, 3 litros de inseticidas por hectare, agora, já temos tecnologia para utilizar 100, 200 ou 300 ml, dez vezes menos que antigamente. Portanto o agronegócio é o grande orgulho da nossa nação, não medirei esforços no Congresso Nacional para defender esta bandeira, pois se o campo vai bem, a cidade também se desenvolve. A evolução chegou ao campo brasileiro, modelo para o mundo”, explicou Zé Vitor.